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sábado, 29 de outubro de 2011

Blue Moon a la Glen Miller


Postado por: Enéas M.F.

4 comentários:

  1. Toda semana ouço essa fantástica orquestra. Acertou em cheio, Eneas. E não é que as músicas lembram os antigos cinemas do interior?

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  2. Exatamente, Monte.E os cinemas tinham cortinas. O sinal que a fita ia começar era quando parava a música e um sino (gravado) tocava três vezes, enquanto as cortinas se abriam e as luzes se apagavam. E a gente ia se afundando na cadeira. Que belo ritual preparatório para curtir o filme... Enéas

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  3. Pipocas, ameendoim, bala Tofee, mãos dadas, beijos nas amadas. Algo que melhorava quando a gente via filme romântico. Primeira sessão, segunda sessão, sessão do troco. Fila na bilheteria. Vendo toda a sombra daquele glamour se tranformar em lojas, igrejas e salões públicos, resta-nos lembrar e contar historinhas para quem tem interesse em sabê-las. Eneas, os cinemas interioranos eram ótimos! Quanta alegria nos deram!

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  4. Néinha, ela dizia... Agradecemos sua carinhosa homenagem à Madalena. Foi tão maravilhosa a leitura do seu poema-prosa de Andradina que meus olhos se encheram do poeirão vermelho das ruas de terra de correr com o Tejo de corrente na mão e dos quintais de frutas do calor de jogar futebol descalço até o grito da mãe Madalena para tomar banho. Que coisa mais linda ver assim a vida da perspectiva da passagem da mãe, quando os momentos passam feito filme de cinema do interior de Andradina para São Paulo e para o Recanto onde deu seus últimos sorrisos, se despedindo alegre para aliviar a nossa dor. Beijos fraternos !

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